A evolução e prognóstico do quadro da dermatite atópica vão depender da severidade e duração. Aproximadamente 60% dos casos iniciam-se durante o primeiro ano de vida e evoluem com exacerbações e remissões. As porcentagens de melhora variam, de forma que cerca de 40 a 60% melhoram depois de 10 a 20 anos de padecimento do quadro. Os fatores que dão prognósticos menos favoráveis são, início precoce, forma infantil severa, alergia respiratória, história familiar de atopia e sexo feminino. 30% dos pacientes desenvolvem asma e 25% rinite alérgica de forma conjunta.
O tratamento da dermatite atópica implica em muitas medidas de cunho medicamentoso e em alterações ambientais. Especialistas dizem que primeiramente se devem eliminar ou reduzir os fatores desencadeantes através de medidas gerais, com a possibilidade de utilizar terapêutica tópica ou sistêmica (uso de antialérgicos) no caso de aparecimento de lesões e complicações; e medidas gerais incluem cuidados com a pele, como lubrificação. Especialistas afirmam ainda que as lesões da pele podem ser modificadas por fatores psicológicos, infecciosos e imunológicos, de forma que a abordagem terapêutica é complexa. Entre os aspectos psicológicos a serem considerados no tratamento, são apontados uma boa relação médico-paciente-pais, a evitação de situações que provoquem ansiedade, vergonha, raiva, ressentimento e fadiga excessiva.
O tratamento da dermatite atópica implica em muitas medidas de cunho medicamentoso e em alterações ambientais. Especialistas dizem que primeiramente se devem eliminar ou reduzir os fatores desencadeantes através de medidas gerais, com a possibilidade de utilizar terapêutica tópica ou sistêmica (uso de antialérgicos) no caso de aparecimento de lesões e complicações; e medidas gerais incluem cuidados com a pele, como lubrificação. Especialistas afirmam ainda que as lesões da pele podem ser modificadas por fatores psicológicos, infecciosos e imunológicos, de forma que a abordagem terapêutica é complexa. Entre os aspectos psicológicos a serem considerados no tratamento, são apontados uma boa relação médico-paciente-pais, a evitação de situações que provoquem ansiedade, vergonha, raiva, ressentimento e fadiga excessiva.